O modelo de semana de 4 dias de trabalho está ganhando destaque global como uma abordagem inovadora para melhorar o bem-estar dos trabalhadores. Em países como Nova Zelândia e Inglaterra, os experimentos de redução da jornada semanal, sem afetar salários, têm obtido sucesso especialmente em setores como saúde, consultoria e tecnologia.
Neste artigo, nosso sócio da área Trabalhista, Jorge Mansur, destrincha as questões jurídicas que devem ser levadas em conta para a adoção desse novo modelo.
“No Brasil, embora já ocorram testes, os desafios culturais e legais precisam ser superados. O diálogo com sindicatos é vital, e a adaptação requer compreensão e coragem dos setores econômicos”, avalia Mansur.
Segundo ele, além de promover uma transição suave, é necessário evitar impactos negativos na saúde mental dos colaboradores e no sistema previdenciário.
Para saber mais quais pontos de atenção as empresas devem observar, confira o artigo na íntegra aqui
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