Uma matéria do Valor Econômico publicada nesta semana questiona “Por que os CEOs se incomodam tanto com o home office?”. O assunto é um debate comum no pós-pandemia e, junto com outras tendências, configuram o cenário do mercado de trabalho atual.
Para Jorge Mansur, sócio da nossa área Trabalhista, o tema está dentro de uma questão mais ampla: a busca da satisfação pessoal por parte dos colaboradores, especialmente os recém-formados. “As empresas já se movimentam de modo a oferecer atrativos que impactem diretamente na qualidade de relacionamentos que este profissional encontrará, independentemente do trabalho ser híbrido, home-office ou presencial”, avalia Mansur. Ele afirma ainda que “a parte social do selo ESG estará cada vez mais presente nas diretrizes das companhias, que vislumbram um reconhecimento interno e externo”.
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